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Capítulo 6
*4 de Junho de 2017*
Depois da manifestação em que Takoda e os seus amigos tinham aparecido a dançar e a cantar, a população de Grace Falls levou à letra o lirismo da canção. Toda a cidade ficou com a idade de que eles passavam necessidades! A população organizou-se e não tardaram a levar-lhes alimentos, brinquedos e roupa! Shappa e Chayton ficaram muito surpreendidos pela atitude. Não precisavam de nada, mas ainda assim aceitaram tudo, explicando às pessoas que iriam doar tudo o que recebessem à Reserva Indígena, pois havia muitos ameríndios que passavam fome. Ao fim de pouco tempo, eles já não tinham onde colocar tanta coisa! Depois de colocadas várias hipóteses, eles optaram por fretar um camião que transportasse tudo para a Reserva.
Quanto ao Takoda e aos amigos, estes tinham-se tornado estrelas. Por onde quer que passassem, as pessoas queriam cumprimentá-los e algumas, em particular jovens do sexo feminino, chegavam mesmo a querer trocar contactos e faziam-lhes propostas indecentes! Isto divertia imenso os jovens, que não estavam habituados àquele tipo de galanteios e partilhavam os mesmos com muita naturalidade, às refeições, em casa dos Chayton, entre muita risota. Os pais de Takoda acharam por bem que Takoda e os restantes acompanhassem o transporte das coisas até à Reserva, bem como serem eles a distribuir os bens entre a comunidade. Afinal, tinha sido graças a eles que tinham conseguido obter tanta coisa!
Com a promessa de reverem Matoskah quando regressassem, Takoda e os restantes acabaram por aceitar a missão. Assim, algumas horas mais tarde, ele e os amigos seguiram para a Reserva, entre muitos aplausos, à medida que o camião atravessava a cidade de Grace Falls.
- Finalmente! Vamos ter um pouco de paz! - comentou Shappa.
- Este ambiente era insustentável para o Matoskah. Fizemos bem… Pelo menos assim, ele poderá descansar um pouco antes do funeral do Jules, não é? - questionou Chayton, colocando o braço por cima dos ombros de Shappa.
- De acordo com o doutor Michael, ele regressa a casa depois de amanhã. Precisamos de ter muita paciência com ele, querido. A forma como ele vai reagir a tudo isto, neste momento, é imprevisível. - suspirou Shappa.
- Eu sei que sim. Mas também acredito que seja melhor ele estar presente no funeral do Jules. Conforme a reacção dele, depois encaminhamo-lo para a Reserva ou até mesmo para a nossa aldeia natal… - afirmou Chayton com voz serena, mas determinada.
- É, concordo contigo. Vamos preparar tudo para o receber, então? Quero que o nosso filho se sinta o mais confortável possível… - rematou Shappa, dando um beijo ao marido.
*6 de Junho de 2017*
A tarde estava a chegar ao fim quando uma ambulância parou em frente da casa dos Chayton. Vários médicos e enfermeiros saíram e retiraram uma maca, onde estava Matoskah, ainda adormecido. Shappa, que os aguardava com impaciência, abriu a porta e explicou onde era o quarto do filho. Alguns vizinhos começaram a aparecer na rua, depois de espreitarem pelas janelas o que se estava a passar.
*7 de Junho de 2017*
O dia amanhecera radiante. Takoda e os seus amigos tinham viajado durante a noite, depois de descobrirem que Matoskah já se encontrava em casa. Quando chegaram, perceberam que Chayton e Shappa não estavam em casa. Eles tinham deixado um bilhete escrito em cima da mesa de jantar. Nesse bilhete, eles avisavam de que tinham ido ao mercado comprar frutas e que Matoskah ainda não tinha acordado. Caso Takoda e os restantes chegassem e eles ainda não estivessem em casa, deviam fazer pouco barulho e tomar o pequeno-almoço, aguardando que Matoskah acordasse. Ele tinha sido bastante sedado e poderia reagir mal, caso o acordassem inesperadamente. Takoda, porém, não resistiu. Enquanto os amigos preparavam o café da manhã, ele foi a correr ao andar de cima e entrou no quarto do irmão. Este dormia serenamente. Ele despiu-se e deitou-se ao lado do irmão, feliz. Instantes depois, Matoskah acordou, sobressaltado.
-
Hey! Quem és tu?! - perguntou, empurrando Takoda para fora da cama.
-
Matoskah?! - perguntou Takoda, admirado pela reacção.
- Quem és tu, miúdo? Como vieste parar aqui, à minha cama? Onde está o meu ciyé8 , o grande Tatanka22? - resmungou Matoskah, com ar zangado.
- Tatanka? - perguntou Takoda, confuso. - O Tatanka morreu, não foi? Ainda antes de eu nascer… - Eu sou o teu misún17, Takoda… Não te lembras de mim, ciyé?
Matoskah
levantou-se num ápice, ainda mais zangado!
-
Tatanka o quê? Tu estás a mentir-me, miúdo! Isso não se faz! Quero ver o meu
ciyé, Tatanka! Vai buscá-lo! - gritou, enquanto abanava Takoda com violência.
Não
tardou muito para que Takoda começasse a chorar. Assustado por ver o irmão agir
assim, Takoda fez xixi pelas pernas abaixo. Ao olhar para Takoda a reagir
daquela forma, um raio rebentou na cabeça de Matoskah, fazendo com que este
fechasse os olhos e tivesse uma visão.
*12 de Novembro de 2016*
Matoskah
estava ali, deitado naquela mesma cama, na companhia de outro rapaz, cujo nome
ele não se recordava. Pareciam estar bem-dispostos e felizes.
-
“Estás confortável? Queres mais alguma
almofada?” - perguntou Matoskah.
-
“Eu estou bem assim, obrigado!” -
respondeu o rapaz, com um sorriso.
-
“Ainda bem. Fico contente! Que dia que
tivemos, hein? Espero que o Takoda esteja bem…” - suspirou Matoskah.
-
“Ele vai ficar! Acredita em mim! Ele
gosta muito de ti, Matoskah! Adora-te!” - comentou o rapaz.
-
“E eu a ele. Ele é o meu lindo misún, o
meu aŋpétu wí18…” - respondeu
Matoskah, com um sorriso ternurento.
-
“Awwwww! Vocês são tão fofos! Eu
derreto-me todo quando vos vejo juntos…” - suspirou o rapaz que estava
deitado ao lado dele.
Passado
algum tempo, bateram à porta. Matoskah levantou-se, nem se preocupando em
vestir algo para proteger a sua intimidade. O rapaz que estava com ele ficou a
olhar para o seu corpo nu, embasbacado! Matoskah riu-se divertido, com a cara
que o rapaz estava a fazer. Ele aproximou-se da porta e abriu só uma fresta. Quem
estava à porta era o tal miúdo, que pelos vistos se chamava Takoda e estava a
chorar.
-
“Então, misún? O que aconteceu?” -
perguntou Matoskah, abrindo a porta de imediato.
-
“Matoskah!” - exclamou Takoda, que se
aproximou do irmão e o abraçou. - “Eu
tive um pesadelo com aquele menino de hoje à tarde! Ele apareceu e disse
coisas… Coisas horríveis! E eu fiquei com tanto medo…! Eu…”
O
pequeno começou a soluçar, ao aperceber-se da presença do rapaz de cabelos
ruivos. Matoskah deu-lhe um beijo e sussurrou, com carinho:
-
“Hoje queres dormir com o mano? Eu vou
tratar daquilo, para os papás não saberem de nada! Deita-te ao lado do Jules,
está bem? Eu volto num instante, está bem? Tomas conta dele, Jules?”
Matoskah
foi até ao quarto do irmão. A roupa de cama tinha uma grande mancha de xixi.
Rindo-se para si mesmo, ele retirou tudo, colocou a roupa a lavar e regressou
ao quarto de Takoda, onde colocou roupa limpa na cama.
Quando
acabou, ele voltou em bicos de pés para o seu próprio quarto. Não queria que os
seus pais acordassem. Ao chegar ao quarto, deu com Takoda e o tal rapaz chamado
Jules a sorrirem, só com a cabeça de fora do edredão.
-
Já arrumei tudo e pus a roupa para lavar,
Takoda… Os pais não se aperceberam de nada! Vocês estão bem? Espero que o
Takoda não te tenha dado trabalho! - comentou, entrando na cama e
acomodando-se junto do irmão e do rapaz chamado Jules.
-
“Trabalho nenhum!” - respondeu Jules,
com um sorriso.
-
“Hummmm, a cama está quentinha! Ainda
bem! Já começava a ficar com frio… A nossa casa consegue ser bem fria, às
vezes…” - desabafou Matoskah, arrepiando-se de frio.
-
“Eu aqueço-te!” - exclamou Takoda,
abraçando-se a ele.
Matoskah
suspirou feliz, ao ver Takoda acomodar-se no seu peito. O pequeno não tardou a
adormecer.
-
“Ele já está a dormir? Que aconteceu para
tu saíres do quarto?” - perguntou Jules.
Matoskah
olhou para o irmão, certificando-se que este estava a dormir. Takoda dormia
tranquilo. Ele adorava dormir na cama do irmão mais velho.
- “O Takoda fez xixi na cama. Ele já não fazia isso há bastante tempo, mas recomeçou pouco depois de virmos para Grace Falls. Ele fica muito envergonhado quando isso acontece. Tem medo que o nosso pai lhe ralhe como quando ele era pequeno…”
-
“É compreensível…”
- “O meu irmão tem sonhos muito especiais. Aliás, o Takoda é um menino bem especial. Ele consegue comunicar com facilidade com os nagi tanka9 e estes com ele. Sabes? É muito provável que um dia o Takoda se torne um wicasa wacan11.”
A
visão terminou ali.
No primeiro momento, sentiu que tinha vivido aqueles momentos noutra vida! No entanto, tudo parecia tão real! Aquilo era mesmo real! Ao ver Takoda a chorar, assustado e molhado, Matoskah correu para ele.
*10
de Junho de 2017*
O
dia do funeral de Jules chegou, por fim!
O
dia estava triste, nublado e ameaçava chover a qualquer instante. O tempo
parecia partilhar o sentimento que movia a população de Grace Falls, que
comparecera em peso na igreja local, a fim de prestar uma última homenagem a
Jules.
Na
verdade, muitos populares tinham ido movidos pela curiosidade, pela pompa e
circunstância da cerimónia. Jules iria ter um funeral digno de uma figura
importante da nação. Dezenas de cavaleiros fardados marchavam a trote dos seus
cavalos, levando o caixão de Jules envolto numa bandeira norte-americana.
O
Senador Tieman e a sua família seguiam no cortejo fúnebre, juntos com a família
Sullivan, enquanto acenavam à população. Os habitantes de Grace Falls batiam
palmas e lançavam flores à medida que o cortejo atravessava a cidade. No final
do cortejo, todas as pessoas seguiram para dentro da igreja, onde iria decorrer
a cerimónia.
Para espanto de todos, pouco tempo depois, um novo grupo de indivíduos surgiu, montados a cavalo. Eram os indígenas da aldeia de Matoskah e companhia. À frente deles, vinha o Chefe actual da tribo, Heȟáka Sápa10, acompanhado de Chefes de outras tribos aliadas que faziam questão de estar presentes na cerimónia.
A
população de Grace Falls começou a cochichar entre si, quando eles pararam em
frente da igreja, colocando os cavalos a alimentarem-se com algo que eles
traziam em bolsas. Os indígenas entraram na igreja, ajoelharam-se e alguns
deles seguiram até junto da família Sullivan. O Chefe Heȟáka
Sápa retirou um cocar19 que trazia num
saco e entregou-o a Matoskah, para que este fosse colocá-lo sobre o caixão de
Jules.
Desde
que tinha acordado, Matoskah ainda não se recordava de muita coisa. Aos poucos,
ia-se recordando de Jules, mas ainda não se recordava do que acontecera para
estar agora ali, no funeral deste. Matoskah sentia uma forte dor no peito. Os
médicos tinham garantido a Shappa e Chayton que era natural o que andava a
acontecer e que Matoskah recuperaria completamente ao fim de algum tempo. O
Chefe Heȟáka Sápa
fez uma vénia aos familiares de Jules e declarou:
-
Mitakuye Oyasin! - responderam os restantes indígenas em coro, fazendo uma
vénia ao caixão de Jules e levando a mão esquerda ao peito.
Eddie,
Laura e Bianca agradeceram, emocionados. Toda a população sussurrava entre si,
alguns em tom jocoso. O Senador Tieman aproximou-se e com reverência, exclamou:
-
Ó meu bom e velho amigo, Chefe Heȟáka
Sápa! É um gosto para mim, revê-lo!
Lamentável… É que seja nestas circunstâncias… - corrigiu, olhando rapidamente
para Eddie.
O
Chefe Indígena sorriu para Tieman e ainda falaram alguns segundos, para espanto da maioria da população de Grace Falls.
Father Simon observava a cena com relativo interesse. Ele certificava-se que tudo
estava em ordem, já que a televisão estava ali presente, para filmar a cerimónia. Matoskah depositou o cocar em cima do caixão de Jules. Ao fazê-lo,
teve uma nova visão.
*3
de Dezembro de 2017*
Matoskah
estava perto de uma linda cascata. Os seus amigos estavam nus, tal como ele e
bem animados, enquanto se sentavam muito divertidos à volta de uma fogueira,
para se aquecerem. Ele dirigiu-se a uma tenda, onde foi buscar comida e bebida
para todos!
Sentia-se
eufórico!
Matoskah
puxou Jules para a beira dos seus amigos e apresentou-o:
-
“Amados ciyé, hoje é um dia muito feliz
para a nossa tribo! Além de eu ter passado nas provas que prepararam para mim,
o meu colega e amigo Jules passou na prova que o torna um dos nossos! Saudemos
o nosso novo ciyé! Temos de pensar num nome para ele! Mas, antes disso,
brindemos!”
-
“Assim é que se fala, Matoskah! Taŋyáŋ
yahí21,
misún Jules!”
- gritou um dos amigos, sendo seguido pelos restantes.
Lágrimas
rolavam pelo rosto de Matoskah. As visões sucediam-se.
*4
de Dezembro de 2017*
-
“E ontem? Foi bom? Gostaste?” -
perguntou Jules, com carinho, enquanto acariciava o rosto de Matoskah.
Matoskah
aproximou-se de Jules e beijou-o.
-
“Poder deixar dentro de ti a minha
essência… Foi bom, sim!”
Matoskah
levou as mãos à boca. Queria dar um berro. Antes que o pudesse fazer, uma nova
visão turvou-lhe os pensamentos.
Jules cantava algo, com olhar perdido, enquanto com uma mão espalhava algo sobre os objectos do quarto que ele e Matoskah tinham criado e com a outra cortava uma e outra vez os pulsos, que jorravam sangue intensamente!
- “O que estás a fazer? Jules!” - gritou Matoskah.
Jules sorriu. Mas era um sorriso triste.
- Matoskah…! Não imaginas como fico feliz que me tenhas encontrado…! Mas… É tarde demais…!
Os gritos de Matoskah desvaneceram-se. Horrorizado, ele viu Jules a acender e a atirar um isqueiro para o chão à sua frente! A chama percorreu de imediato todo o local! O fogo começou a destruir tudo o que Jules e Matoskah tinham levado para ali!
- “A morte do EU… Esta sim… É a liberdade absoluta! Obrigado, meu amor! Obrigado por todos os belos momentos que passamos juntos!”
De repente, o fogo deu uma reviravolta e Jules entrou em combustão instantânea!
- Meu Deus! O Senhor enviou-nos um Anjo! Perdoa-nos Senhor, que somos pecadores! - exclamou Father Simon, enquanto chorava copiosamente, ajoelhando-se e dando as mãos aos seus acólitos.
Todas as pessoas presentes na igreja, com a excepção de Matoskah - que ficou embasbacado a ver o irmão e os seus amigos a cantar - deram as mãos e ajoelharam-se a chorar, emocionadas! Um raio de sete cores desceu dos céus e envolveu o misterioso indígena e o pequeno Takoda! Este virou-se para o homem misterioso e sorriu para ele, desafiando-o a cantar consigo:
A
dada altura, borboletas e pétalas de flores caíam do céu, envoltas no raio
arco-íris, que nesta altura já iluminava Takoda, os amigos que cantavam com ele
e o homem misterioso! As pétalas desvaneciam-se ao tocar no solo, como se
fossem flocos de neve!
Os meninos não morrem!
[Cetan Nagin, Maȟpiya Lúta, Siha Sápa, Wakinyan]
Os meninos não morrem!
[Takoda e ???]
Nós partimos para o Céu!
[Cetan Nagin, Maȟpiya Lúta, Siha Sápa, Wakinyan]
Nós partimos para o Céu!
[Takoda e ???]
Mas permanecemos na alma de quem nos ama!
Abre as tuas asas
E voaremos juntos!
Os meninos não morrem!
[Cetan Nagin, Maȟpiya Lúta, Siha Sápa, Wakinyan]
Os meninos não morrem!
Os meninos não morrem!
[Cetan Nagin, Maȟpiya Lúta, Siha Sápa, Wakinyan]
Os meninos não morrem!
[Takoda]
Querido Jules!
[Cetan Nagin, Maȟpiya Lúta, Siha Sápa, Wakinyan]
Querido Jules!
[Takoda]
Meu amado ciyé!
[Cetan Nagin, Maȟpiya Lúta, Siha Sápa, Wakinyan]
Meu amado ciyé!
[Takoda]
Não me deixes, nunca!
Fica comigo!
Porque eu preciso de ti!
Matoskah não conseguiu controlar mais as suas emoções!
Chorou e uivou, ajoelhando-se perante aquele cenário! Por fim, a dor que sentia, libertava-se do coração dele! Durante alguns segundos, ele podia jurar que tinha visto Tatanka22, Jules23, Daniel23 e Kris23 a dançarem felizes, envergando lindos fatos de cerimónia! Eles dançavam ali mesmo, à frente dele!
[Cetan Nagin, Maȟpiya Lúta, Siha Sápa, Wakinyan]
Os meninos não morrem!
Nós partimos para o Céu!
[Takoda]
Os meninos não morrem…
Quando
Takoda acabou de cantar, o raio de luz desvaneceu-se. O misterioso guerreiro
virou costas e desapareceu. O céu, que se tinha mantido limpo e solarengo
durante alguns minutos, voltou a ficar taciturno. Toda gente chorava e batia
palmas, emocionada!
-
Takoda! - gritou Matoskah, ao ver o seu amado misún a revirar os olhos e a cair
para o lado, inconsciente!
Embora já tenha publicado algumas destas notas, vou repostar todas as que aparecem neste capítulo, para tornar mais fácil a leitura da história para quem não tem acompanhado a mesma desde o princípio, no volume anterior.
Junto a estas notas, adicionei outras, para os leitores irem acompanhando e aprendendo um pouco mais sobre a linguagem e cultura indígena. Todas as notas estão distribuídas pela ordem em que surgem neste capítulo e não pela ordem numérica.
17 - Irmão mais novo, quando é um rapaz a dizer;
18 - Sol;
23 - “Escrito nas Entrelinhas: Parte 1”;
Mais uma parte do conto que nos prende ao sofá
ResponderEliminarGostei muito deste momento também. :)
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