Vale a pena recordar as medidas que tivemos no Natal e no Ano Novo, decididas pelo governo:
E no resto da notícia do jornal Público, podemos ler:
"Na entrevista, que versa sobre a pressão nos hospitais portugueses, não fica imediatamente claro a que restrições se refere Siza Vieira. As deslocações entre concelhos no período de Natal estavam permitidas (entre os dias 23 a 26 de Dezembro), precisamente para possibilitar as viagens durante o Natal. Nas noites de 24 e 25 de Dezembro esteve permitida a circulação na via pública até às 2h da madrugada. Não foi quantificado um limite aos ajuntamentos dentro de portas — ao contrário do que aconteceu noutros países —, com António Costa a apelar ao bom senso dos portugueses e a lembrar que o risco é maior quanto maior for o número de pessoas sentadas à mesma mesa.
Foi no Ano Novo que as deslocações estiveram proibidas: não foi permitido mudar de concelho de 31 de Dezembro a 4 de Janeiro. Também não foram permitidos os ajuntamentos com mais de seis pessoas na via pública, para evitar os festejos.
Contactado pela Renascença, o gabinete do ministério da Economia assegurou que o objectivo das declarações não era imputar a culpa aos portugueses. A referência ao “período das festas” terá sido uma interpretação do jornalista do New York Times, acrescenta."
Já dizia o Variações: "A culpa é da vontade"...
Exacto, só se morre de Covid em Portugal ahahahaha Kosta a tentar limpar a imagem antes de chamar o FMI e pedir a demissão Lololololololololololololol
ResponderEliminarEles estão a ficar cada vez mais soterrados! xD
EliminarAí como aqui são todos uns canalhas!
ResponderEliminarÉ uma vergonha!
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