Paprika [2006] é um filme de animação japonesa.
Sinopse:
A trama do filme anda à volta de um aparelho chamado DC-Mini, uma máquina que nos permite visualizar e partilhar os nossos próprios sonhos, permitindo aos utilizadores compreender certas coisas. Tudo se complica quando roubam vários protótipos do DC-Mini, o que poderá colocar em risco toda a Humanidade!
Eis um trailer:
O filme é muito interessante e não deixa indiferente quem o assiste!
Baseado num romance de Yasutaka Tsutsui, a trama passa-se num futuro não muito longínquo. A criação de uma máquina para visualizarmos os nossos sonhos mesmo que acordados, para além de os podermos compartilhar com outras pessoas, é algo extraordinário. Neste filme, alguns cientistas criam esta máquina com o objectivo ajudarem pacientes. Tudo vai dar para o torto quando a dita máquina for roubada.
A maneira como a história se desenrola, num universo bem caricato e distinto, com o objectivo de estudar o mundo do subconsciente, é-nos bem apresentada, através de toda a cor e animação e surrealismo. A acção do filme nunca pára. É constante, irrequieta, incoerente e mirabolante.
Esta foi a última obra de Satoshi Kon. Ele morreu 4 anos depois, vítima de um cancro no pâncreas aos 46 anos. Na altura em que morreu, ele estava a meio da produção "Dreaming Machine".
Paprika é um filme fantástico de se ver, principalmente se forem fãs de filmes de animação. É uma verdadeira obra-prima. Como diz Anúbis, na novela Vírgulas do Destino: Prisioneiros do Amor:
"[...] Anúbis aproximou-se dos três jovens e com um grande sorriso, explicou:
- A Realidade existe num lugar desconhecido e os Sonhos existem dentro da realidade."
Nota Final João: 9,5/10
Não é bem a minha praia, mas como deste uma boa nota, irei seguramente o ver assim que tenha mais paciência ehehehehehhehehe
ResponderEliminarEu para as notas avalio varios pontos. Este filme é bem surrealista, mas comparando com as animações que se fazem hoje, muito na base do computador, este trabalho é muito bom. Além que o enredo é bastante interessante e os diálogos também são.
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