O Raposinho Faísca 🦄⚔️
Era uma vez um raposinho chamado Faísca. Faísca era um raposinho muito especial. A sua pelugem, muito alaranjada, fora a grande razão para ter esse nome. No entanto, Faísca era especial por outro motivo. Faísca não era um raposinho qualquer - ele era o Príncipe do Reino das Raposas!
Apesar do seu estatuto, e de nada lhe faltar, Faísca não era feliz. Os seus pais passavam a vida ralhar-lhe e a dizerem-lhe:
- "Faísca, não faças isso!"
- "Faísca, não toques nisso!"
- "Faísca, não te metas em sarilhos!"
O pequeno raposinho acenava com a cabeça e baixava a cauda, submisso. Ele ficava triste perante tantas ordens, mas sabia que era um Príncipe, e como tal tinha de mostrar sempre uma boa imagem perante os seus súbditos.
Uma vez por ano, a sua pelugem muda de cor. Da Primavera até ao final do Outono, Faísca tinha uma pelugem arruivada, cor de fogo. Porém, quando chegava o Inverno, o seu pêlo mudava de cor e ficava branco, um branco tão branco como a neve que cobria todo o reino das Raposas.
O reino das Raposas ficava dentro de uma grande e frondosa floresta, onde Homem algum havia entrado. Era um local maravilhoso. Árvores de copa frondosa, uma enorme variedade de animais e plantas coabitavam neste paraíso perdido em paz. Havia também rios e riachos, de água cristalina e um lago, bem no centro do reino.
Num bonito dia de Verão, o papá de Faísca levou-o à caça pela última vez. As raposas caçam em conjunto até meados do Verão. Depois dessa altura, os papás e as mamãs raposas acreditam que os seus filhotes já serão capazes de caçarem por si mesmos. Faísca, embora fosse um Príncipe, não ia ser excepção! O Rei Raposo e o seu Príncipe Faísca gostavam muito de estar juntos, pois passavam sempre momentos muito divertidos!
O pequeno raposinho gostava de explorar todas as tocas que encontrava. Por vezes, ele tinha sorte e encontrava alimentos, que trazia orgulhoso, como se fossem troféus, para mostrar aos seus pais. Outras vezes, Faísca tinha surpresas...um bocadinho "desagradáveis".
O pequeno raposinho acenava com a cabeça e baixava a cauda, submisso. Ele ficava triste perante tantas ordens, mas sabia que era um Príncipe, e como tal tinha de mostrar sempre uma boa imagem perante os seus súbditos.
Uma vez por ano, a sua pelugem muda de cor. Da Primavera até ao final do Outono, Faísca tinha uma pelugem arruivada, cor de fogo. Porém, quando chegava o Inverno, o seu pêlo mudava de cor e ficava branco, um branco tão branco como a neve que cobria todo o reino das Raposas.
O reino das Raposas ficava dentro de uma grande e frondosa floresta, onde Homem algum havia entrado. Era um local maravilhoso. Árvores de copa frondosa, uma enorme variedade de animais e plantas coabitavam neste paraíso perdido em paz. Havia também rios e riachos, de água cristalina e um lago, bem no centro do reino.
Num bonito dia de Verão, o papá de Faísca levou-o à caça pela última vez. As raposas caçam em conjunto até meados do Verão. Depois dessa altura, os papás e as mamãs raposas acreditam que os seus filhotes já serão capazes de caçarem por si mesmos. Faísca, embora fosse um Príncipe, não ia ser excepção! O Rei Raposo e o seu Príncipe Faísca gostavam muito de estar juntos, pois passavam sempre momentos muito divertidos!
O pequeno raposinho gostava de explorar todas as tocas que encontrava. Por vezes, ele tinha sorte e encontrava alimentos, que trazia orgulhoso, como se fossem troféus, para mostrar aos seus pais. Outras vezes, Faísca tinha surpresas...um bocadinho "desagradáveis".
Naquele dia, Faísca andava à caça com o pai, quando de repente, perdeu-se! Faísca andou, andou, andou... Quanto mais farejava, menos compreendia! Aqueles cheiros que lhe vinham ao focinho eram completamente novos! Após muitas patadas, Faísca foi parar a um lugar com um grande campo dourado!
- "Que lugar será este?" - perguntou a si mesmo.
Curioso, ele decide explorar um pouco aquele território. Aquela erva estava quente e húmida ao mesmo tempo. Era engraçada. Quando o vento lançava uma brisa, toda a erva balançava na mesma direcção. Faísca saltitava, divertido.
- "Uau! Isto é giro!" - pensava o raposinho.
O raposinho sabia que estava a quebrar uma das regras mais importantes de todas – não podia deixar o reino das Raposas sem o consentimento dos seus pais. No entanto, naquele momento, Faísca queria apenas gozar o momento, o primeiro momento em que gozava de total liberdade. Ele sentia-se feliz.
O dia estava bonito. O sol, quente mas agradável, iluminava aquele dia, num céu azul, muito azul, com algumas nuvens a passearem tranquilamente. Faísca, a dada altura, sentiu-se sozinho e aborrecido. Queria brincar, mas não tinha com quem!
Então, ele pensou:
- "Porque não brinco sozinho?"
E assim, o pequeno raposinho começou a rebolar-se no campo de trigo. O trigo, contendo restos do orvalho da madrugada, refrescava-lhe a longa pelugem ruiva, aquecida pelo sol.
- "Ahhh! Que fresquinho!" - suspirou.
Completamente feliz, Faísca deixou-se estar deitado de barriga para cima, de patas para o ar, a tentar agarrar as nuvens. Faísca sentia-se em paz.
- "No reino das Raposas não existe nenhum lugar assim, nunca vi nada igual! É tudo muito castanho e vermelho no Outono, mas neste tom dourado...nunca vi!" - exclamou feliz.
Lá no alto, as nuvens corriam, sem pressa, umas atrás das outras. O raposinho começou a divertir-se a imaginar animais que conhecia do seu reino, com as formas que as nuvens faziam. Borboletas, andorinhas, pombas, rolas, coelhos, galinhas...
De repente...
GRRRROOOOOOOAAAAAAARRRR!
A barriga de Faísca reclamou! Ele apercebeu-se que estava com fome! Faísca começou a procurar comida. Uma mistura de cheiros, estranhos e agradáveis, vinha de encontro ao seu focinho. Recomeçou a andar e a farejar...
- "Que lugar será este?" - perguntou a si mesmo.
Curioso, ele decide explorar um pouco aquele território. Aquela erva estava quente e húmida ao mesmo tempo. Era engraçada. Quando o vento lançava uma brisa, toda a erva balançava na mesma direcção. Faísca saltitava, divertido.
- "Uau! Isto é giro!" - pensava o raposinho.
O raposinho sabia que estava a quebrar uma das regras mais importantes de todas – não podia deixar o reino das Raposas sem o consentimento dos seus pais. No entanto, naquele momento, Faísca queria apenas gozar o momento, o primeiro momento em que gozava de total liberdade. Ele sentia-se feliz.
O dia estava bonito. O sol, quente mas agradável, iluminava aquele dia, num céu azul, muito azul, com algumas nuvens a passearem tranquilamente. Faísca, a dada altura, sentiu-se sozinho e aborrecido. Queria brincar, mas não tinha com quem!
Então, ele pensou:
- "Porque não brinco sozinho?"
E assim, o pequeno raposinho começou a rebolar-se no campo de trigo. O trigo, contendo restos do orvalho da madrugada, refrescava-lhe a longa pelugem ruiva, aquecida pelo sol.
- "Ahhh! Que fresquinho!" - suspirou.
Completamente feliz, Faísca deixou-se estar deitado de barriga para cima, de patas para o ar, a tentar agarrar as nuvens. Faísca sentia-se em paz.
- "No reino das Raposas não existe nenhum lugar assim, nunca vi nada igual! É tudo muito castanho e vermelho no Outono, mas neste tom dourado...nunca vi!" - exclamou feliz.
Lá no alto, as nuvens corriam, sem pressa, umas atrás das outras. O raposinho começou a divertir-se a imaginar animais que conhecia do seu reino, com as formas que as nuvens faziam. Borboletas, andorinhas, pombas, rolas, coelhos, galinhas...
De repente...
GRRRROOOOOOOAAAAAAARRRR!
A barriga de Faísca reclamou! Ele apercebeu-se que estava com fome! Faísca começou a procurar comida. Uma mistura de cheiros, estranhos e agradáveis, vinha de encontro ao seu focinho. Recomeçou a andar e a farejar...
Entretanto, no reino das Raposas, o papá de Faísca começava a ficar preocupado. Já tinham passado 3 horas desde a última vez que vira o seu filhote. Regougara1 inúmeras vezes, chamando por Faísca. Mas ele nunca havia respondido de volta!
Trovão era o rei das Raposas. O rei que nunca tinha medo de nada, estava preocupado e amedrontado! Teria algum animal feito mal ao seu filho? Estaria Faísca ferido, preso em alguma armadilha dos Homens? Nunca nenhum Humano havia chegado até ao Reino das Raposas, mas nunca se sabe! Decidiu começar a guiar-se pelo seu instinto. O Faísca era curioso, talvez curioso demais para um raposinho tão jovem. Começou a farejar...
*Enquanto isso, no campo...*
...Faísca começara a encontrar tocas! Mas, para azar dele, todas as tocas que encontrava, estavam vazias!
De repente...
O raposinho meteu o focinho numa toca e..."cabouummmm!!!"
Um cheiro indescritível, desconhecido, invadiu-lhe as narinas!
- "Aiii! Que cheirete!" - gritou Faísca.
- "Quem está aí? Afasta-te ou lanço mais!" - exclamou uma voz, zangada.
- "Eu afasto-me! Não lances mais!" - respondeu Faísca, com uma das patas a tapar o focinho.
O Raposinho recuou e saiu da toca, com os olhos ainda vermelhos, cheios de lágrimas, pois ficara muito assustado e aquele cheiro era realmente nauseabundo! Passado um bocadinho, a dona da voz desconhecida apareceu, saindo da toca. Era uma doninha!
- "Olá! Peço desculpa se te assustei..." - começou Faísca.
- "Olá! Eu também te peço desculpa, pensei que eras um cão dos Humanos que por vezes aparecem por aqui.
- O meu nome é Ventania! E tu?" - perguntou a doninha.
- " Eu sou o Faísca! Andava à caça no Reino das Raposas com o meu papá, mas perdi-me... E vim dar a este lugar! É tudo tão bonito... Nunca tinha visto um campo assim!" - respondeu o raposinho.
Ventania era uma doninha de orelhas redondas e focinho curto. O seu pêlo era pequenino, castanho, mas a sua barriga era branca. Tinha uma cauda peluda, como Faísca. A doninha anã ouviu a história do raposinho, sem o interromper. Ele ainda estava um pouco assustado, mas à medida que falava, ia-se acalmando e ficando mais animado. A dada altura, porém, a barriga de Faísca voltou a roncar!
- "Ups! Ainda não comi nada desde que saí de manhã!" - exclamou o raposinho, envergonhado.
Ventania começou a rir-se divertida e Faísca acabou por rir também, por entre roncos da sua barriga, que exigia comida!
- "Espera um momento, vou buscar algo para tu comeres!" - respondeu Ventania, ainda a rir.
Passados uns minutos, a doninha anã regressou da sua toca. Trazia nas suas patinhas uma grande quantidade de bagas, alguns insectos e um pedaço de carne. Faísca olhou para ela espantado! Como podia ela ter trazido tanta comida?
- "Toma! É para ti! Bom proveito!" - declarou Ventania.
- "Obrigado! Nham nham nham! Está mesmo bom!" - respondeu Faísca, bastante feliz.
Depois de encher a barriga, Ventania explicou a Faísca qual o caminho para regressar ao Reino das Raposas. Faísca olhou para ela triste. Nunca se tinha separado de um amigo. O seu pequenino coração sentia-se apertado. Ele seguia Ventania distraído, a pensar em tudo o que tinha acontecido naquele dia.
A dada altura, Ventania parou no caminho. Faísca, que vinha atrás dela, distraído, embateu contra ela! Mais uma vez, levou com um pivete indescritível no focinho! Olhando um para o outro, começaram os dois a rir! Faísca perguntou:
- "Ventania, tu és uma boa amiga! Vou sentir saudades tuas! Não queres viver no meu Reino?" - perguntou Faísca.
Ventania sorriu e baixando a cabeça disse:
- "Obrigado pequeno raposo, mas não posso. O meu lugar é aqui, nos campos de trigo! No lugar que em todos os Verões fica dourado como o sol!"
Faísca insistiu, baixando a cabeça levemente corado:
- "Mas... Mas... Eu... Eu vou sentir... Saudades tuas... Eu...vou sentir a tua falta..." - replicou Faísca, tentando controlar as lágrimas que enchiam os seus lindos olhos amarelados.
Ventania aproximou-se de Faísca e pegou numa pata dele. Deu-lhe uma lambidela e encostou o focinho dela ao seu. Olhando-o nos olhos, respondeu:
- "Voltaremos a ver-nos! Um dia destes vens visitar-me! E eu também irei visitar-te! Prometo-te!" - sussurrou Ventania.
- "Prometes?" - perguntou Raposinho.
- "Sim! Vá, agora vai! O sol já está a descer! Daqui a pouco fica noite!" - respondeu Ventania, escondendo o focinho entre as patas, para que Faísca não a visse a chorar.
Faísca virou costas e começou a correr, na direcção que Ventania lhe tinha indicado. O raposinho, a dada altura, voltou a cabeça para trás, e viu que Ventania lhe acenava com as patinhas dianteiras, dizendo-lhe adeus. Faísca retribuiu o gesto, acenando com uma das suas patitas e abanando a cauda.
Começou a correr, veloz como o vento. O céu estava cor de fogo. Não faltava muito para a noite chegar. Quem ganharia a corrida? A noite ou o raposinho? Faísca corria o mais que podia, mas o céu ia ficando cada vez mais escuro. A dada altura, um mocho piou ao longe.
A noite chegara. O céu, completamente limpo, enchia-se de muitos pontinhos brilhantes, incontáveis, aos quais Raio de Luz, a mamã de Faísca e Rainha do Reino das Raposas, chamava de estrelas. A lua, com a forma de uma bola grande, redonda e brilhante, começara a subir o céu. Ao longe, o raposinho começou a ouvir cigarras, grilos, mochos, corujas, sapos e rãs...os habitantes nocturnos começavam o seu "dia". Alguns morcegos despertavam do seu sono e esvoaçavam, dispersos. Ao verem Faísca, gozavam com ele, cantando:
- "Estás perdido! Estás tramado! Com o nosso alarido, ficas todo amedrontado!" - entoavam divertidos, todo o bando de morcegos.
Tentavam assustá-lo e de facto conseguiram! Ele estava com muito medo! Desesperado, Faísca começou a regougar1, esperando que o eco chegasse até alguma raposa! Após várias tentativas, começou a ouvir um estranho ulular2!
O estranho uivo voltara a repetir-se, tantas vezes quantas Faísca tinha lançado. O raposinho recomeçou a correr, em direcção ao estranho som. Apesar de desconhecido, ele sentia segurança, sentia que era uma voz amiga. Quem seria?
Depois de uma longa corrida, apercebe-se que o estranho som estava a ficar cada vez mais alto. A lua já estava bem no meio do Céu, e ia iluminando o seu caminho. De repente, Faísca avista um animal de médio porte, maior que ele, sentado em cima de um rochedo, com a cabeça virada para a lua. O animal não tinha dado pela sua presença. O raposinho, ao vê-lo, regougou1, a medo. O animal, ainda oculto pela luz da lua, respondeu de volta, ululando2. Faísca percebeu de imediato que tinha encontrado ajuda!
O animal virou a cabeça para ele e, espantado, perguntou-lhe:
- "FFFFFFaísca? QQQue fazes tu aqqqqquii?" - perguntou admirado.
- "Como sabes o meu nome? Quem és tu?" - perguntou Faísca, muito admirado!
O animal desceu do rochedo e sorriu para Faísca, passando uma pata sobre a sua cabeça. Sorrindo para o pequeno raposo, respondeu:
- "O meu nome é FFFFuracão! Nnnnão me rrrreconheces? Sou um dos lobos que guarda a fronteira do reino das Raposas! QQQue fazes tu aqqqqquii? Os teus pais andam desesperadosss à tua ppprocura!"
Furacão era um lobo de aspecto feroz. Com o pêlo grande, eriçado, parecia assustador! No entanto, Faísca já se apercebera que ele não era um lobo mau! De pelugem castanha, orelhas pontiagudas e longa cauda, Furacão impunha respeito. Faísca lá lhe explicou a sua aventura, contando todos os pormenores.
Furacão riu-se muito com as histórias de Faísca. Ainda mais quando o raposinho lhe contara o encontro com Ventania. Quando terminou, Furacão disse a rir:
- "Mas que grande aventura para um rrrraposinho tão pequenino! Está na hora de irmos para casa!"
- "E tu podes levar-me?" - perguntou Faísca, quase a chorar de alegria.
Furacão acenou com a cabeça. Ululou2, mas desta vez o som soava diferente! Em resposta, Furacão e Faísca ouviram vários regougares1!
Furacão virou-se para Faísca e disse:
- "Osss GGGGuuuarrrrdas RRReais e os teus papás já sabem que estás aqui comigo! Vamos embora!" - exclamou Furacão, decidido.
- "Sim!" - Respondeu Faísca, acenando com a cabeça.
De imediato, Furacão e Faísca começaram a correr. Os pirilampos começaram a iluminar o caminho.
Os sapos e as rãs coaxavam no lago que existia no centro do reino, encorajando o nosso pequeno herói! Já faltava pouco!
Pelo caminho, mais animais se juntavam àquela dupla, que rapidamente se tornou numa pequena multidão! Não demorou muito para que Faísca, Furacão, pirilampos, lobos, coelhos, raposas, mochos, corujas e outros animais, chegassem ao Palácio Real, onde Trovão e Raio de Luz (o papá e a mamã de Faísca) aguardavam ansiosos!
Quando Faísca chegou a casa, foi uma grande alegria para todos! Faísca correu para as patas dos seus papás a chorar! Trovão e Raio de Luz abraçaram o seu raposinho, muito felizes! A rirem e a chorarem ao mesmo tempo, não o castigaram! Estavam demasiado felizes por terem reencontrado o seu amado Príncipe, são e salvo! Faísca pediu desculpas aos seus papás e prometeu não repetir a façanha! (Aqui entre nós, Faísca cruzou os dedos da patinha esquerda enquanto prometia isso!).
Depois da promessa e de todos estarem mais tranquilos, o Rei Trovão decidiu fazer uma grande festa! Durante a festa, Furacão foi promovido a Guardião de Faísca! A partir desse momento, Faísca e Furacão tornaram-se grandes amigos e companheiros! Anos mais tarde, o pequeno raposinho cresceu e tornou-se o novo Rei do Reino das Raposas, sem nunca se esquecer dos seus amigos e das aventuras que viveu com eles!
Notas do Autor:
2 - Ulular - nome atribuído ao latido que os lobos produzem quando comunicam uns com os outros.
Que belo conto de Natal
ResponderEliminarObrigado Francisco!
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